O seguro não é apenas um gasto ou uma formalidade — ele cumpre um papel importante na proteção das pessoas, das famílias e das empresas. Segundo estudos, ele contribui para a estabilidade financeira, permite acesso mais fácil a serviços e ajuda a reduzir impactos dos imprevistos.
Primeiro, vale entender o que o seguro faz: ele reúne risco e recursos de um grande grupo, de modo que quem é afetado por uma situação grave não sofra sozinho. Por exemplo, no caso de seguro-saúde, “10 % da população responde por cerca de 70 % dos gastos em saúde”. ncbi.nlm.nih.gov+1 Isso mostra que o seguro atua justamente onde o risco é alto e isolado — ou seja, quando algo “grande” acontece para pouco gente, ele protege.
Outro estudo mostrou que pessoas seguradas utilizam mais os serviços de saúde — internações e atendimentos ambulatoriais aumentaram após seguro ser obtido. pmc.ncbi.nlm.nih.gov Isso significa que o seguro não só cobre os grandes eventos, mas ajuda a que casos menores sejam tratados antes de virar um grande problema.
Além disso, pesquisas do grupo The Geneva Association mostram que o seguro também tem papel central na “sustentabilidade social” — ele contribui para que economias, comunidades e famílias suportem choques (desastres, doença, perdas) com mais resiliência. The Geneva Association+1
Na prática, o que isso significa para quem contrata seguro?
- Tranquilidade: você sabe que, se algo der errado, não estará fadado a suporte apenas próprio.
- Proteção do patrimônio: imóvel, automóvel, vida — perdas graves geram impacto grande.
- Liberdade para empreender: quem tem seguro pode arriscar mais, sabendo que parte do risco está coberto.
- Melhor controle de custos: ao invés de “quando acontecer, terei que arcar com tudo”, você compartilha o risco.
Vale destacar também que o seguro contribui para a estabilidade econômica geral — empresas seguradoras investem em mercados, ajudam a canalizar recursos de longo prazo, promovem eficiência. Brattle+1
Para você que está avaliando contratar ou rever seu seguro, aqui vão três dicas simples:
- Verifique coberturas e exclusões: nem todo seguro cobre tudo. Entenda o que está incluso.
- Avalie o perfil do risco: residência, automóvel, família, negócio — cada situação exige abordagem própria.
- Pense no impacto dos imprevistos: pergunte-se “se isso acontecer, estarei preparado financeiramente?” — se a resposta for “não”, o seguro pode ser um aliado.
Concluindo: contratar um seguro não é luxo, é estratégia para proteção e planejamento. Quanto mais cedo você agir, menor o impacto de eventos indesejados. Em vez de preocupar-se apenas com “o que pode dar errado”, pense “como saio protegido se der errado”. Esse simples passo ajuda você a dormir mais tranquilo e viver com menos receio.
